A Vida em Partes - O lado cômico da decisão - Edição 20
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O lado cômico da decisão
Toda decisão, tomada de atitude, guarda em si um lado hilariante, a polêmica desenvolvida por seus participantes depois de tudo resolvido.
Assim a história conta os fatos! A verdadeira águia de Haia não foi Ruy Barbosa, que proferiu um discurso chato e cansativo, mas sim o Barão de Rio Branco, que somo chefe da diplomacia brasileira, costurou nos bastidores a decisão.
Acontece que como sempre foi o mérito cabe aos incompetentes, sempre!
Para conseguir o resultado pretendido, muitas vezes há de se fazer escolhas difíceis, que são feitas nos bastidores, ou na intimidade de cada um.
Quando se caminha para alcançar o um objetivo tem que se por meta o pensamento “não se pode trocar o sonho de uma vida inteira, pelos prazeres de alguns instantes”, é dessa forma de ver a vida, que se resume a consecução dos objetivos, utilizando a praticidade.
É um constante pensar, é trocar o impulso pela consciência do “ato”, um aceitar os desafios e os riscos deles. Um grande sofrer da angústia trazida pela insegurança, de não se saber o resultado, acreditando ser pequeno para o objetivo pretendido.
O caminhar pela humildade é a melhor forma, não é a mais atraente, mas é sem dúvida, a única que leva a algum resultado.
E o cômico disso, é que quem constrói, o responsável pela decisão, não é quem leva os louros, mas para que louros?
Os louros sem a decisão não valem nada?
A mudança no ser é onde reside o mérito!