A Mão
Com minha mão escrevo um texto, que me celebro se deliciou em pensar, em todas as formas possíveis de extravasar meus sentimentos.
Ponho no papel o fruto do viver, muitas vezes, intensamente o meu sentir. Só o sentir não basta, tenho que transmitir também!
Na infância meus amigos eram os livros, e procuro fabricar amigos, como os que tiveram, e tenho, a todos!
Meus personagens fazem parte do meu mundo, se é real ou ilusório, que importância faz?
Tudo faz parte de mim!
Foi escrevendo que aprendi a me humanizar, e foi sendo mais eu que sou feliz!
Quando conto uma estória procuro transmitir um ensinamento, der uma razão, que para mim sempre é transmitir, e para os que me lêem é pensar e sentir!
Vou assim construindo uns castelos de sonhos!
Para quê?
Para um dia ali morar!